Também não fico nem mais nem menos nostálgico. Apenas espero a data passar, como todas as outras ocasionais. Ano passado demos uma volta na praia e depois viemos dormir.
2019 continuou como começou: em busca de um lugar ao sol. Continuei meu curso com afinco, me destaquei como um dos melhores. Como tinha que ser. Não havia outro jeito. Sendo o tiozinho no meio de garotões, acabava me destacando, independente deste ou daquele motivo... Se bem que não foi preciso muito esforço. Interagi com todos, participei, distribuí simpatia, afeto e camaradagem.
Foi um ótimo exercício de aceitação. Digo aceitação, porque a juventude de hoje chega a ser uma incógnita; a gente não sabe qual será a reação. Então eu me joguei com tudo o que tenho, sem medo de errar, de ser motivo de piadinhas ou brincadeiras. Na maioria das vezes eu brincava com a mesma moeda e desse jeito fui conquistando espaço e respeito. Esse é um ótimo exercício!
Havia 5 anos que eu não frequentava um ambiente universitário, então aproveitei o máximo dessa convivência. Valeu a pena. Não digo que aprendi coisas novas! Aprendi sobre valores, sobre humanidade. Coisas que não se aprende nos livros mas na prática.
E dessa forma consegui ser o primeiro indicado estagiar num hospital particular. Sensação de "empoderamento"; palavra da moda! Um mundo novo que explorei atentamente. Esforcei-me para me destacar num meio cada vez mais concorrido e injusto. Injusto porque hoje tudo é na base da moeda de troca, na ajudazinha, no quem indica quem. Triste realidade. Diariamente venci meus temores, venci adversidades e negativismos. Superei uma etapa muito importante. Passei pelo estágio com louvor e merecimento próprio. Minha mãe estaria orgulhosa de mim. Pela primeira vez na vida completei um curso! Ufa...quem diria? Posso dizer que foi a batalha de uma pessoa só. Provei pra mim mesmo que era capaz e a sensação agora é de leveza. Então estou nesse exato momento compartilhando uma emoção única, genuína, cristalina. Tenho sede de conquistar mais, porque ainda não conquistei nada. Apenas dei um pequeno passo para um grande projeto. Venci a primeira etapa e daqui pra frente, novos desafios pela frente. Como me sinto? É preciso fazer uma reflexão. Passar mais de 2 anos parado é um pesadelo que parece não ter fim. A gente precisa manter a mente serena e isso é tarefa das mais árduas. Somos bombardeados diariamente com milhares informações dúbias, enganosas e que impregna. Não precisamos "mastigar" muito e acabamos engolindo tudo isso sem questionar. Vivemos em uma era que "o pensar" vem dentro de mensagens de whatsapp ou twitter. Isso é muito ruim. Muito mais pra quem está beirando os 60... A gente sente na pele e na alma a mudança dos tempos. E daí vem outro questionamento: Como prosseguir sem permitir que a nostalgia nos derrube ou nos deixe melancólicos? Tarefa dupla! Escrever sobre isso também me faz repensar o quanto é importante voltar a ler bons livros para manter minha mente ativa e fresca. Coisa que não tenho feito nesses últimos anos. Nem lembro o último que li. Absurdo mesmo. Passei esses 2 anos mergulhado em livros sobre radiologia e agora que terminei o curso e estágio, só consigo pensar que preciso aprender mais, saber mais, querer mais. Não dá pra ser de outra forma. Crescer é preciso e isso requer esforço dobrado. Como dizem os baianos: "barril dobrado"...rsrsrsrsrsrs
Quero dedicar esse momento tão especial aos queridos: Lula, Enos, Léo, Juliana, Tânia, Lucy, Varoli, e Núbia, meus"anjos", a familia que a vida me deu, estão sempre presente e me ajudam manter a "chama acessa"!!
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Foi um ótimo exercício de aceitação. Digo aceitação, porque a juventude de hoje chega a ser uma incógnita; a gente não sabe qual será a reação. Então eu me joguei com tudo o que tenho, sem medo de errar, de ser motivo de piadinhas ou brincadeiras. Na maioria das vezes eu brincava com a mesma moeda e desse jeito fui conquistando espaço e respeito. Esse é um ótimo exercício!
Havia 5 anos que eu não frequentava um ambiente universitário, então aproveitei o máximo dessa convivência. Valeu a pena. Não digo que aprendi coisas novas! Aprendi sobre valores, sobre humanidade. Coisas que não se aprende nos livros mas na prática.
E dessa forma consegui ser o primeiro indicado estagiar num hospital particular. Sensação de "empoderamento"; palavra da moda! Um mundo novo que explorei atentamente. Esforcei-me para me destacar num meio cada vez mais concorrido e injusto. Injusto porque hoje tudo é na base da moeda de troca, na ajudazinha, no quem indica quem. Triste realidade. Diariamente venci meus temores, venci adversidades e negativismos. Superei uma etapa muito importante. Passei pelo estágio com louvor e merecimento próprio. Minha mãe estaria orgulhosa de mim. Pela primeira vez na vida completei um curso! Ufa...quem diria? Posso dizer que foi a batalha de uma pessoa só. Provei pra mim mesmo que era capaz e a sensação agora é de leveza. Então estou nesse exato momento compartilhando uma emoção única, genuína, cristalina. Tenho sede de conquistar mais, porque ainda não conquistei nada. Apenas dei um pequeno passo para um grande projeto. Venci a primeira etapa e daqui pra frente, novos desafios pela frente. Como me sinto? É preciso fazer uma reflexão. Passar mais de 2 anos parado é um pesadelo que parece não ter fim. A gente precisa manter a mente serena e isso é tarefa das mais árduas. Somos bombardeados diariamente com milhares informações dúbias, enganosas e que impregna. Não precisamos "mastigar" muito e acabamos engolindo tudo isso sem questionar. Vivemos em uma era que "o pensar" vem dentro de mensagens de whatsapp ou twitter. Isso é muito ruim. Muito mais pra quem está beirando os 60... A gente sente na pele e na alma a mudança dos tempos. E daí vem outro questionamento: Como prosseguir sem permitir que a nostalgia nos derrube ou nos deixe melancólicos? Tarefa dupla! Escrever sobre isso também me faz repensar o quanto é importante voltar a ler bons livros para manter minha mente ativa e fresca. Coisa que não tenho feito nesses últimos anos. Nem lembro o último que li. Absurdo mesmo. Passei esses 2 anos mergulhado em livros sobre radiologia e agora que terminei o curso e estágio, só consigo pensar que preciso aprender mais, saber mais, querer mais. Não dá pra ser de outra forma. Crescer é preciso e isso requer esforço dobrado. Como dizem os baianos: "barril dobrado"...rsrsrsrsrsrs
Quero dedicar esse momento tão especial aos queridos: Lula, Enos, Léo, Juliana, Tânia, Lucy, Varoli, e Núbia, meus"anjos", a familia que a vida me deu, estão sempre presente e me ajudam manter a "chama acessa"!!
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